Pense em uma instituição que em sua jornada mudou o mundo de
alguma forma ou mesmo o curso da existência humana. Pense em um ajuntamento de
mentes lideradas por outra mente, que em uma suposta revolução, levando adiante
uma bandeira, mudaram de modo significativo, em definitivo, a humanidade. Não
houve e não existe grupo, ONG, governo de direita ou esquerda, instituição
civil, agremiação estudantil e mesmo a igreja, e vergonhosamente em principal,
que levou o homem para uma mudança esperançosa. Não.
Tudo sempre começou e começará pelo indivíduo, é o homem que
muda o homem. É o homem, indivíduo, que muda o mundo. Jesus, Sócrates, Luther
King, Gandhi, Madre Tereza, Desmond Tuto, São Francisco, Nelson Mandela,
Lincoln, Princesa Isabel, Hitler, Stalin, Pol Pot, Gengis Khan, Cézar, Mao Tsé
mudaram o mundo, para o bem ou para o mal. Vemos o poderio do indivíduo.
Logo após foram engolidos por bandeiras e partidos e instituições e
denominações fracionárias, desfigurando sempre as ideias primordiais de seus
mestres.
A instituição mata e não salva ninguém. Não muda nada.
Acha mesmo que Jesus assinou em baixo as barbáries que a
igreja fez, supostamente em seu nome? Que os telepastores e televangelistas
de ocasião representam a Cristo? Pense.
Eu, em mim mesmo sou uma instituição viva. Você mesmo o é! As
mudanças vem a seguir. E quando começarem com convenções ao seu redor,
implorando por hierarquias e liturgias, uma ordem, desejando incutir em você a
institucionalização de SUAS ideias, FUJA. Pois assim fizeram com as puras
palavras de Cristo maculando-as.
Você é a mudança, instituição é 'estabelecimento', é o concreto
imobilizante no meio do mar fluente das mudanças represando ideias. É o
engessamento da fluidez de suas ideias que geram mudanças. Instituições são
morte, você é vida. Viva!
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